O blogue que pretende discutir, sem limitações, problemas que afectam a nossa região... e não só!
quinta-feira, novembro 17, 2005
7 comentários:
Anónimo
disse...
AFINAL DE CONTAS O QUE É QUE V.SENHORIAS PRETENDEM ? QUANDO O PAÍS ESTÁ EM CRISE.QUANDO AS EXPORTAÇÕES ESTÃO EM QUEDA VERTIGINOSA E NÓS, NO DISTRITO DE LEIRIA, CONSEGUIMOS FAZER A EXPORTAÇÃO DA SRA. DE FÁTIMA PARA TODO O MUNDO, ATRAVÉS DE LISBOA, O QUE É QUE PRETENDEMOS MAIS? TENHAM TINO....
Reitero que: O Cavaco na "interessante" entrevista que deu na televsão, manteve os velhos vícios: -BANALIDADE -NÃO DIZER NADA NÃO SE COMPROMETER COM NADA
De facto o cavaco não existe e contudo ele move-se...mas dificilmente...apenas uma correcção, um pé de cabra também às vezes diz coisa que se arrepende, não é o povo que sofre de imbecilidade colectiva, esta é muito forte...a direita sim, sofre de imbecilidade colectiva....e refiro-me a iletracia política e cultural! Depois de meia hora,mais coisa menos coisa, a bocejar perante tanta banalidade e mediocridade, a única consolação que me resta é que o Cavaco perde votos sempre que abre a boca...
Para isso era preciso que tivesse achado graça a alguma coisa...como não percebi a tua intervenção e ainda muito menos o arzinho evangelizador ao mandar-nos ter tino...ninguém mandar atinar a classe ouvrière!
PSD ameaça com comissão de inquérito sobre Felgueiras
Marques Guedes aguarda que o PS volte atrás e permita audições na AR. Caso contrário, admite comissão de inquérito.
O PSD admite avançar com o agendamento potestativo de um inquérito parlamentar ao caso Felgueiras, depois de ter visto chumbada pela maioria socialista a pretensão de ouvir em audiência o Procurador-Geral da República, o director nacional da Polícia Judiciária e o presidente do Conselho Superior da Magistratura (CSM). Os social-democratas têm sempre a hipótese teórica de promoverem – eles próprios – uma audiência parlamentar, mas essa é uma possibilidade que, à partida, está posta de lado, pois não acreditam que as personalidades envolvidas aceitassem. Outra solução, avança o líder parlamentar Marques Guedes ao DE, é fazer uma “declaração no PAOD [Período Antes da Ordem do Dia, no Parlamento] para suscitar o debate em plenário”. A comissão de inquérito, ressalva, “seria o patamar mais elevado”. “Espero que não seja necessário”, acrescenta, dizendo acreditar que o PS ainda “volte atrás” numa decisão que considera “politicamente inaceitável”: “Quero acreditar que entenderam [o PS] mal. Nós não queremos qualquer tipo de ingerência [do poder político no poder judicial]”. Adiantando que a questão deve ser discutida pelo grupo parlamentar ainda durante esta semana, Marques Guedes faz questão de sublinhar que o que está em causa não é “apurar o que quer que seja em relação ao processo de Felgueiras, mas problemas de imagem do funcionamento da máquina administrativa das magistraturas”. Ou seja, acrescenta Miguel Macedo, “como é que Fátima Felgueiras soube da decisão do Tribunal da Relação, as alegadas tentativas de interferência de magistrados judiciais no processo e o que é que o órgão com competência disciplinar sobre os magistrados envolvidos no processo [CSM] fez no sentido de apurar responsabilidades”. Por tudo isso, considera o secretário-geral do PSD, “não se deve pôr de lado” este assunto. Guilherme Silva, que, tal como Macedo também é deputado da primeira comissão, é favorável a que se avance com a comissão de inquérito: “Eu sugeri isso, se o PS chumbasse as diligências normais”. “O PSD não deve permanecer conformado com este acto de autoritarismo”, concorda Montalvão Machado, vice-presidente da comissão de Assuntos Constitucionais. Eduardo Azevedo Soares assina por baixo: “Não nos vamos conformar com a rejeição do PS. As pessoas lutam pelo que acreditam até ao limite do que é razoável”. Para o vice-presidente de Marques Mendes, defende-se um “princípio: o esclarecimento de coisas tão estranhas que até admira que o PS, que teve na pessoa de Francisco Assis posições tão dignas, tenha resvalado para o branqueamento desta situação”. Hoje, o PSD reúne a Comissão Política que deverá abordar, entre outros, este assunto.
Artigo publicado em 22/11/2005 in "Diário Económico" assinado por Bárbara Baldaia.
É imperativo que este caso seja transparente e sirva de exemplo para todos, que seja feita prova de culpa ou inocência. A justiça tem de ser igual para todos.
7 comentários:
AFINAL DE CONTAS O QUE É QUE V.SENHORIAS PRETENDEM ? QUANDO O PAÍS ESTÁ EM CRISE.QUANDO AS EXPORTAÇÕES ESTÃO EM QUEDA VERTIGINOSA E NÓS, NO DISTRITO DE LEIRIA, CONSEGUIMOS FAZER A EXPORTAÇÃO DA SRA. DE FÁTIMA PARA TODO O MUNDO, ATRAVÉS DE LISBOA, O QUE É QUE PRETENDEMOS MAIS? TENHAM TINO....
Hã??? troca lá isso por míudos...é que devo ser muito burriiiiinha
Reitero que:
O Cavaco na "interessante" entrevista que deu na televsão, manteve os velhos vícios:
-BANALIDADE
-NÃO DIZER NADA
NÃO SE COMPROMETER COM NADA
De facto o cavaco não existe e contudo ele move-se...mas dificilmente...apenas uma correcção, um pé de cabra também às vezes diz coisa que se arrepende, não é o povo que sofre de imbecilidade colectiva, esta é muito forte...a direita sim, sofre de imbecilidade colectiva....e refiro-me a iletracia política e cultural!
Depois de meia hora,mais coisa menos coisa, a bocejar perante tanta banalidade e mediocridade, a única consolação que me resta é que o Cavaco perde votos sempre que abre a boca...
A dama pé de cabra, está a surpreender-me..então onde para o seu sentido de humor altamente corrosivo?
Tromba rija
Para isso era preciso que tivesse achado graça a alguma coisa...como não percebi a tua intervenção e ainda muito menos o arzinho evangelizador ao mandar-nos ter tino...ninguém mandar atinar a classe ouvrière!
Momento de Poesia
Brecht
Sobe para cima de uma cadeira, respira fundo....
Alegrias, as desmedidas.
Dores, as não curtidas.
Casos, os inconcebíveis.
Conselhos, os inexequíveis.
Meninas, as veras.
Mulheres, insinceras.
Orgasmos, os múltiplos.
Ódios, os mútuos.
Domicílios, os temporários.
Adeuses, os bem sumários.
Artes, as não rentáveis.
Professores, os enterráveis.
Prazeres, os transparentes.
Projectos, os contingentes.
Inimigos, os delicados.
Amigos, os estouvados.
Cores, o rubro.
Meses, outubro.
Elementos, os fogos.
Divindades, o Logos.
Decadentes, os lisongeiros.
Mensagem, o mensageiro.
Vidas, as espontâneas.
Mortes, as instantâneas.
PSD ameaça com comissão de inquérito sobre Felgueiras
Marques Guedes aguarda que o PS volte atrás e permita audições na AR. Caso contrário, admite comissão de inquérito.
O PSD admite avançar com o agendamento potestativo de um inquérito parlamentar ao caso Felgueiras, depois de ter visto chumbada pela maioria socialista a pretensão de ouvir em audiência o Procurador-Geral da República, o director nacional da Polícia Judiciária e o presidente do Conselho Superior da Magistratura (CSM).
Os social-democratas têm sempre a hipótese teórica de promoverem – eles próprios – uma audiência parlamentar, mas essa é uma possibilidade que, à partida, está posta de lado, pois não acreditam que as personalidades envolvidas aceitassem. Outra solução, avança o líder parlamentar Marques Guedes ao DE, é fazer uma “declaração no PAOD [Período Antes da Ordem do Dia, no Parlamento] para suscitar o debate em plenário”. A comissão de inquérito, ressalva, “seria o patamar mais elevado”. “Espero que não seja necessário”, acrescenta, dizendo acreditar que o PS ainda “volte atrás” numa decisão que considera “politicamente inaceitável”: “Quero acreditar que entenderam [o PS] mal. Nós não queremos qualquer tipo de ingerência [do poder político no poder judicial]”.
Adiantando que a questão deve ser discutida pelo grupo parlamentar ainda durante esta semana, Marques Guedes faz questão de sublinhar que o que está em causa não é “apurar o que quer que seja em relação ao processo de Felgueiras, mas problemas de imagem do funcionamento da máquina administrativa das magistraturas”. Ou seja, acrescenta Miguel Macedo, “como é que Fátima Felgueiras soube da decisão do Tribunal da Relação, as alegadas tentativas de interferência de magistrados judiciais no processo e o que é que o órgão com competência disciplinar sobre os magistrados envolvidos no processo [CSM] fez no sentido de apurar responsabilidades”.
Por tudo isso, considera o secretário-geral do PSD, “não se deve pôr de lado” este assunto. Guilherme Silva, que, tal como Macedo também é deputado da primeira comissão, é favorável a que se avance com a comissão de inquérito: “Eu sugeri isso, se o PS chumbasse as diligências normais”.
“O PSD não deve permanecer conformado com este acto de autoritarismo”, concorda Montalvão Machado, vice-presidente da comissão de Assuntos Constitucionais. Eduardo Azevedo Soares assina por baixo: “Não nos vamos conformar com a rejeição do PS. As pessoas lutam pelo que acreditam até ao limite do que é razoável”. Para o vice-presidente de Marques Mendes, defende-se um “princípio: o esclarecimento de coisas tão estranhas que até admira que o PS, que teve na pessoa de Francisco Assis posições tão dignas, tenha resvalado para o branqueamento desta situação”.
Hoje, o PSD reúne a Comissão Política que deverá abordar, entre outros, este assunto.
Artigo publicado em 22/11/2005 in "Diário Económico" assinado por Bárbara Baldaia.
É imperativo que este caso seja transparente e sirva de exemplo para todos, que seja feita prova de culpa ou inocência. A justiça tem de ser igual para todos.
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